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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Teste rápido detecta infecção por hanseníase

Teste rápido detecta infecção por hanseníase

Teste rápido detecta infecção por hanseníase

Um teste simples e barato para detectar a infecção pela bactéria causadora da hanseníase foi desenvolvido por pesquisadores americanos e será fabricado por uma empresa brasileira, a OrangeLife. O preço máximo, segundo um acordo firmado com a empresa, será de US$ 1.
Muitos consideram a hanseníase uma relíquia do passado, mas, a cada ano, 200 mil pessoas são infectadas, segundo a Organização Mundial da Saúde.
O Brasil é um dos países mais afetados. Em 2010, foram detectados 34,9 mil novos casos da doença. Índia, Filipinas, Indonésia e República Democrática do Congo também entram no rol dos países com maior presença da infecção.
A doença tem cura, então uma melhora do diagnóstico precoce pode significar que, um dia, a hanseníase possa se juntar a outros males, como a poliomielite, que estão próximos da erradicação.
Os responsáveis pelo novo teste afirmam que o resultado sai em menos de dez minutos. O método é muito mais simples do que o atual, que requer uma incisão na pele e a análise da bactéria ao microscópio.



Fonte: Folha de São Paulo

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Evento sobre Imunização

Evento sobre Imunização


As ações de vacinação são coordenadas pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde que tem o objetivo de erradicar, eliminar e controlar as doenças imunopreveníveis no território brasileiro.
A vacinação é a maneira mais eficaz de evitar diversas doenças imunopreveniveis, como varíola (erradicada), poliomielite (paralisia infantil), sarampo, tuberculose, rubéola, gripe, hepatite B, febre amarela, entre outras.
Para orientar a população sobre a imunização foi realizado no CMS Floripes palestra de orientação sobre a importância de estar em dia com a caderneta de vacinação.





terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Noticias sobre Imunização

Noticias sobre Imunização


Campanha de vacinação contra gripe terá novidades este ano


A campanha nacional de imunização contra gripe será realizada de 15 a 26 de abril e traz neste ano como novidade a inclusão de dois novos grupos contemplados com a vacina: pacientes com doenças crônicas não transmissíveis e mães até quatro semanas após o parto. O "Dia D", escolhido para maior mobilização da população, está marcado para o dia 20 de abril.
Além desses dois novos públicos, a campanha também abrangerá, como de costume, idosos com 60 anos ou mais, crianças de seis meses a menores de dois anos de idade; grávidas em qualquer fase gestacional; profissionais de saúde que lidam diretamente com atendimento à Influenza e população indígena.
No ano passado, mais de 460 mil pessoas foram vacinadas no Estado. A cobertura vacinal foi de 87,40%, superando a meta do Ministério da Saúde (MS), que era atingir 80% do público-alvo.
Segundo a coordenadora Estadual da Imunização da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), a infectologista Martina Zanotti, o número deve aumentar neste ano, em função dos novos grupos, mas o MS ainda não informou o novo cálculo de cobertura vacinal para o Estado.
"Além das mães com até quatro semanas após o parto, também serão beneficiados pacientes que sofrem de obesidade, diabetes, doença respiratória crônica, imunodeprimidos ou doença cardíaca. Essas pessoas vão poder agora tomar a vacina em qualquer posto de saúde municipal, bastando apresentar um atestado médico", frisou.
A infectologista destaca que o objetivo da campanha é proteger os grupos mais vulneráveis, reduzindo os casos graves e óbitos.
"Essas pessoas são mais suscetíveis ao vírus da gripe e podem desenvolver formas mais graves, levando à morte. É importante que as pessoas compareçam aos postos de vacinação em seus municípios. A vacina é segura e tem uma eficiência de mais de 90%", ressalta Martina Zanotti. A dose é trivalente - protege contra três tipos de vírus.

Fonte: Sim Noticias

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Alimentos que não deveriam estar na sua geladeira

Alimentos que não deveriam estar na sua geladeira



O conteúdo da geladeira de uma pessoa pode dizer muito sobre ela e, principalmente, pode explicar o motivo pelo qual uma dieta não dá certo ou por que sua saúde está comprometida. Acontece que, por mais que se busque uma boa alimentação, é difícil controlar os impulsos se as tentações estiverem disponíveis na sua cozinha. "Devemos evitar comer alimentos calóricos, ricos e gordura e com muito conservante. E, para que isso aconteça, o ideal é que tiremos esses ingredientes da nossa geladeira. Logicamente, quando temos um alimento em vista, a tendência é consumi-lo", diz Claudia Cozer, endocrinologista e coordenadora do Núcleo Avançado de Obesidade e Transtornos Alimentares do Hospital Sírio-Libanês.
Desfazer-se de todos os alimentos não saudáveis que estão na sua geladeira não é uma tarefa fácil, mas uma solução é arranjar opções saudáveis para substituí-los. "O grande problema de quem segue uma dieta é que a pessoa não quer fugir muito dos seus hábitos. Então, é preciso que esse indivíduo tenha opções para trocar esses alimentos que sejam, ao mesmo tempo, parecidas com os ingredientes, mas muito mais saudáveis", afirma Luciano Giacaglia, endocrinologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e do Hospital das Clínicas.

Fonte: Revista Veja

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Cresce 75% uso de droga para hiperatividade

Cresce 75% uso de droga para hiperatividade



O consumo do medicamento para tratamento de hiperatividade, o metilfenidato, entre crianças de 6 a 16 anos aumentou em 75% no país, de 2009 a 2011, revela pesquisa inédita da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O levantamento, feito com base na análise dos dados do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC), mostra ainda que, entre a população de 16 a 59 anos, o crescimento do consumo do remédio foi menor, mas também expressivo: 27,4%.
O estudo indica haver uma estreita relação entre o padrão de uso do metilfenidato e as atividades escolares. A prescrição cai durante as férias e é significativamente maior no segundo semestre. Em 2011, por exemplo, o consumo médio brasileiro no primeiro semestre foi de 19,7 caixas para cada 1.000 crianças. Entre agosto e dezembro, a média subiu para 26,6 caixas por 1.000. "Os resultados do levantamento trazem uma série de perguntas: profissionais estão prescrevendo o remédio de forma adequada? O aumento do consumo da droga nesses níveis já era esperado?", avalia o presidente da Anvisa, Dirceu Barbano.

Fonte: Revista Veja

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Pesquisa questiona função protetora de gordura "boa"

Pesquisa questiona função protetora de gordura "boa"


A troca da gordura saturada de origem animal pelos óleos vegetais começou a ser recomendada pelos médicos para melhorar a dieta e proteger o coração desde a década de 1960. A banha de porco usada na cozinha saiu de cena e entraram os óleos de milho e girassol, entre outros.
Mas um novo estudo, que recuperou dados de um trabalho realizado entre 1966 e 1973 na Austrália, questiona essa recomendação e mostra que há muito mais no meio do caminho entre a gordura saturada animal "má" e a gordura vegetal "boa".
Os dados recuperados pertencem a uma pesquisa que avaliou mudanças na dieta em quase 458 homens de 30 a 59 anos que havia sofrido problemas cardíacos.
Eles foram divididos em dois grupos: um deles foi instruído a reduzir o consumo de gordura saturada para menos de 10% das calorias ingeridas por dia e aumentar o de poli-insaturada, usando óleo vegetal e margarina, de 6% para 15% das calorias diárias; o outro não recebeu orientações sobre dieta.
Os resultados revistos agora e publicados no "British Medical Journal" demonstram que os homens que aderiram ao óleo vegetal tiveram uma mortalidade mais alta do que os demais, o que contraria a expectativa inicial.



Segundo os autores, liderados por Christopher Ramsen, dos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA, o achado pede uma revisão de recomendações de dieta.
A Associação Americana do Coração, em suas diretrizes sobre consumo de gordura, recomendam o uso dos óleos vegetais com ômega 6 para reduzir o uso de gordura saturada animal.
No Brasil, as diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia também incluem a recomendação da troca da gordura saturada pelo ômega 6 para reduzir o colesterol, apesar de fazerem ressalvas quanto à proporção ideal entre esse tipo de gordura e as demais, principalmente o ômega 3, encontrado em peixes e que já tem bem estabelecida sua ação protetora.
"Só somos vivos porque comemos tudo em equilíbrio. Não adianta comer só proteína nem só ômega 3", afirma o nutrólogo e cardiologista Daniel Magnoni, um dos autores da diretriz brasileira, publicada neste mês.
Segundo o nutrólogo Celso Cukier faltam mais estudos que esclareçam qual é o equilíbrio ideal para obter uma dieta mais protetora.
A quantidade de gordura saturada precisa ser limitada porque, além de trazer energia para o corpo, aumenta o colesterol. A troca pelo óleo vegetal tinha como objetivo reduzir o colesterol e evitar os infartos e derrames.
Segundo os autores da nova pesquisa, a maior tendência do ômega 6 à oxidação e sua possível ação inflamatória podem ter contribuído para o mau resultado da dieta.
Cukier chama a atenção para a redução do colesterol mas não da mortalidade.
"Esse estudo mostra que não basta substituir a gordura saturada, ela não é a única vilã. É preciso saber pelo que estamos trocando."

Fonte: Folha de São Paulo

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Câncer de pulmão 'passará o de mama' em mortes de mulheres

Câncer de pulmão 'passará o de mama' em mortes de mulheres




O câncer de pulmão vai ultrapassar até o ano 2015 o câncer de mama como a principal causa de mortes pela doença entre as mulheres europeias, segundo um estudo recém-divulgado.
De acordo com os autores da pesquisa, publicada na revista especializada Annals of Oncology, o aumento reflete o crescimento do número de mulheres que começaram a fumar nos anos 1960 e 1970.
Eles afirmam, porém, que no médio e longo prazo a tendência deve ser de redução dos casos de câncer de pulmão, já que hoje há menos jovens começando a fumar.
Segundo os pesquisadores da Universidade de Milão responsáveis pelo levantamento, em 2013 deve haver 82.640 mortes por câncer de pulmão e 88.886 por câncer de mama entre mulheres europeias, mas em alguns países, como a Grã-Bretanha e a Polônia, as mortes por câncer de pulmão já são mais numerosas.

MENOS MORTES
A equipe liderada pelo professor Carlo La Vecchia analisou as taxas de todos os tipos de câncer em 27 países da União Europeia como um todo e também individualmente em seis países - França, Alemanha, Itália, Polônia, Espanha e Grã-Bretanha.
Os dados indicam que, apesar de mais e mais pessoas estarem desenvolvendo câncer - por estarem vivendo mais -, no geral há menos pessoas morrendo em consequência da doença.
Apesar da queda no número total de mortes por câncer, as mortes por câncer de pulmão entre as mulheres continua a crescer em todos os países europeus.
O número de mortes por câncer no pâncreas, tanto entre homens quanto entre mulheres, também não mostra sinais de redução, principalmente porque há poucas alternativas efetivas de tratamento para esse tipo de câncer.
"Isso é preocupante, porque esse (câncer de pâncreas) é o principal tipo de câncer que não mostra nenhum sinal de declínio no futuro. O fumo e o diabetes são responsáveis por cerca de um terço dos casos, mas não sabemos o que causa a maioria dos outros casos", diz La Vecchia.
Segundo ele, para o câncer de pulmão espera-se que o número de mortes comece a cair entre 2020 e 2025, já que a geração de mulheres mais jovens fuma menos.

Fonte: Folha de São Paulo

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Acordo para reduzir sódio em alimentos

Acordo para reduzir sódio em alimentos



sábado, 9 de fevereiro de 2013

Carnaval 2013

Carnaval 2013





A campanha de prevenção às DST/aids do Ministério da Saúde, para o carnaval deste ano, tem como marca um tom mais sério em todo o seu conteúdo. “A vida é melhor sem aids. Proteja-se. Use sempre a camisinha” chama atenção para a diferença que faz o uso do preservativo na hora da relação sexual. O público-alvo é a toda a população sexualmente ativa

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

MTE atualiza 60 ocupações na CBO

MTE atualiza 60 ocupações na CBO



MTE atualiza 60 ocupações na CBO

O documento retrata a realidade das profissões do mercado de trabalho brasileiro

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou no dia 31/01/2013 a atualização da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO). A revisão contou com a inclusão e exclusão de 60 ocupações, famílias ocupacionais e sinonímias. O arquivo passa a conter agora 2.619 ocupações. Clique aqui para conferir.
“Os trabalhadores sentem-se amparados e valorizados ao terem acesso a um documento elaborado pelo governo que identifica e reconhece seu ofício. As inclusões das ocupações na CBO têm gerado, tanto para categorias profissionais quanto para os trabalhadores, uma maior visibilidade, um sentimento de valorização e de inclusão social”, destaca o diretor do Departamento de Emprego e Salário do MTE, Rodolfo Torelly.
As novas atualizações buscam atender as demandas do público em geral e entidades governamentais como: Ministério da Saúde; do Desenvolvimento Social; do Turismo; Secretária de Direitos Humanos; Policia Federal; Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (CIUO) da Organização Internacional do Trabalho; entre outros.
A CBO retrata a realidade das profissões do mercado de trabalho brasileiro. A atualização e modernização do documento ocorrem para acompanhar o dinamismo das ocupações e mudanças econômicas, sociais e culturais pelas quais o país passa. Essas modificações e inclusões são elaboradas com a participação efetiva de representantes dos profissionais de cada área, em todo o país.

Aplicação - A CBO é utilizada pelo MTE na confecção da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), no cruzamento de dados do Seguro-Desemprego e na formulação de políticas públicas de geração de emprego e renda.
Outras instituições governamentais utilizam a CBO para seus produtos, como a Declaração de Imposto de Renda, o cadastramento no INSS, em políticas públicas de Saúde, no Censo Educacional e em pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


Fonte: MTE

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Propostas para Amazônia

Propostas para Amazônia



Instituições aprofundam debate de propostas para Amazônia
As propostas de um plano de ação em ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento da Amazônia foram debatidas no dia 01/02/2013 em São Luís, durante a reunião do Fórum Regional do Conselho Nacional de Secretários e Estaduais para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti) e do Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap). 
O encontro foi coordenado pelo presidente do Consecti, Odenildo Sena, e teve a presença de representante do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a chefe da Assessoria de Coordenação dos Fundos Setoriais (Ascof), Ana Lúcia Assad. Também participaram o diretor do Centro de Gestão de Estudos Estratégicos (CGEE) Antonio Carlos Galvão, e dirigentes do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), do Banco da Amazônia (Basa) e da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), além dos anfitriões do evento – a secretária de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Maranhão, Rosane Guerra, e o presidente da Fundação de Amparo a Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico do Maranhão (Fapema), Antônio Luiz Amaral Pereira – e de outros 27 representantes de órgãos e instituições estaduais da Amazônia Legal.
Na reunião, os participantes conheceram o conteúdo do plano em elaboração e a proposta de uma agenda de curto prazo, a ser executada deste ano 2013 até 2015. Os pontos de partida para essa agenda foram o Plano Brasil Maior e a Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (Encti).
As etapas de consolidação do plano foram apresentadas pelo diretor do CGEE, organização social supervisionada pelo MCTI. O presidente do Consecti, por sua vez, lembrou que a proposição é fruto de reuniões em vários estados da Amazônia Legal, o que possibilita um entendimento mais amplo e claro das iniciativas que foram tomadas.

Conferência
Estudos para a elaboração de um plano que aproveite de maneira sustentável os recursos amazônicos vêm sendo realizados desde recomendação proposta na 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável, em 2010. De lá para cá os estados apresentaram propostas para melhorar a qualidade de vida da região com base em ações de ciência e tecnologia.
O documento em formulação discute a dinâmica econômica recente e a evolução da base de científico-tecnológica local, e analisa as condições reais de implantação de cada uma das propostas apresentadas. “O plano contempla propostas viáveis e que primam pela manutenção da estrutura econômica existente na região, sem esquecer o desenvolvimento sustentável, o diálogo urbano e a pesquisa em ciência, tecnologia e inovação”, avaliou Galvão, do CGEE.
“Essas discussões são interessantes por se tratar de uma construção dos estados”, comenta a chefe da Ascof, Ana Lúcia Assad. “Servirão também de subsídio para um programa com ações estruturantes para a região, que o MCTI está elaborando”. A previsão é que as diretrizes desse programa sejam submetidas ao ministro Marco Antonio Raupp no fim do mês pela Secretaria de Políticas e Programas da pasta federal.

Fonte: MCTI

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Prefeituras e Meio Ambiente

Prefeituras e Meio Ambiente





Agenda deve incluir desafios da sustentabilidade, responsabilidade social e eliminação do desperdício dos recursos naturais.
Os novos gestores municipais devem se preocupar em instituir uma agenda ambiental preocupada com os desafios da sustentabilidade, responsabilidade social, e voltada para a eliminação do desperdício dos recursos naturais. Esta foi a diretriz da palestra da gerente de Projeto da A3P (Agenda Ambiental na Administração Pública) do Ministério do Meio Ambiente, Ana Carla de Almeida, na oficina sobre Gestão Municipal Sustentável que encerrou o II Encontro Nacional de Novos Prefeitos e Prefeitas, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília.

Os dirigentes, segundo Ana Carla, devem se preocupar em adquirir materiais recicláveis para facilitar a gestão dos resíduos gerados a partir de sua utilização.

Durante a oficina, os participantes receberam materiais informativos sobre o tema, entre os quais a cartilha "Como implantar a A3P", disponível para consulta no Portal do MMA (
clique aqui). 
COMO ADERIR
A Agenda Ambiental pode ser desenvolvida em toda a administração pública, nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário das diferentes esferas de governo (municipal, estadual e federal). Atualmente, 140 instituições públicas participam do programa. Desse total, 25 são prefeituras. Para participar, os prefeitos devem assinar o termo de adesão, que tem duração de cinco anos e pode ser renovado.

Para aderir ao programa, a instituição interessada deve enviar um ofício com a solicitação e cópia dos seguintes documentos: comprovante de regularidade fiscal e do comprovante de endereço, o Plano de Trabalho e a minuta do termo de adesão, tanto impresso quanto em meio digital. O representante da instituição deve apresentar cópias autenticadas do RG, do CPF e do ato de nomeação, além de cópia da delegação de competência para a assinatura de atos.

Também é possível participar da Rede A3P, canal de comunicação formada para promover o intercâmbio técnico, difundir informações sobre temas relevantes à Agenda e sistematizar dados e informações sobre o desempenho ambiental das instituições. A Rede serve, ainda, para incentivar e promover programas de formação e mudanças organizacionais, permitindo a troca de experiências.


SERVIÇO

Para participar da Rede A3P basta enviar e-mail para
a3p@mma.gov.br O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. contendo nome, órgão, setor, e-mail, telefone e endereço completo.


Fonte: MMA

Portal de Saúde do Cidadão

Portal de Saúde do Cidadão



Portal reúne dados sobre atendimento a pacientes do SUS

Usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) poderão acessar dados sobre serviços prestados em estabelecimentos da rede pública, como internações e cirurgias.

A partir de agora, o usuário do Sistema Único de Saúde (SUS) poderá acessar as informações sobre o atendimento que recebeu nas unidades públicas, por meio do Portal de Saúde do Cidadão. O novo portal foi lançado nesta terça-feira (5) pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

No portal http://portaldocidadao.saude.gov.br, serão registradas informações sobre internações, atendimentos ambulatoriais de alta complexidade e cirurgias – dados de divulgação restrita aos pacientes, que poderão liberá-los a médicos por quem estejam sendo acompanhados. O usuário também poderá acrescentar informações importantes relacionadas à sua saúde, como doenças crônicas ou alergias, ou anexar laudos de exames já realizados. “Ao acessar estas informações, qualquer equipe de saúde em qualquer lugar do Brasil poderá traçar o diagnóstico e ofertar o tratamento mais adequado ao histórico do paciente”, ressaltou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, acrescentando que a ferramenta permite, ainda, que o cidadão possa se comunicar com o seu médico e inclusive receber orientações.

O usuário poderá consultar se já possui um número do Cartão SUS. Quem não tem pode fazer o pré-cadastro e depois validá-lo na unidade de saúde mais próxima. Quem já tem também precisará ir até uma unidade de saúde para receber a senha de acesso ao Portal e concluir o cadastro.
Além das informações individuais, ofertadas restrita e pessoalmente, o portal também possibilitará consulta a todos os estabelecimentos que atendem pelo SUS, como unidades básicas, clínicas e hospitais. Com o auxílio de mapas, o cidadão localizará a opção de atendimento mais próxima e identificará pontos para retirada de medicamentos pelo programa Aqui Tem Farmácia Popular.


Fonte:Ministério da Saúde

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Consulta Pública ANVISA

Consulta Pública ANVISA


Consulta Pública discute controle sanitário dos ônibus nas fronteiras

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou, na quarta-feira (30/1), a Consulta Pública nº 4, que propõe a vigilância e o controle sanitário dos ônibus que transitam nas passagens de fronteira terrestre.

O objetivo da proposta de resolução é garantir a segurança sanitária dos passageiros e trabalhadores que utilizam esse meio de transporte. Atualmente, a fiscalização é feita com base em regulamentos genéricos. Após a aprovação da norma, o fiscal sanitário poderá atuar respaldado por regulamento específico que detalhará todos os itens a serem inspecionados.

De acordo com o texto, os veículos rodoviários coletivos de passageiros devem assegurar as condições de segurança e qualidade dos alimentos para consumo a bordo. Além disso, devem possuir documento com registro dos últimos procedimentos relativos às atividades para controle de vetores, limpeza, desinfecção do reservatório de água potável e manutenção geral do sistema de climatização.

Já os objetos reutilizáveis ofertados a bordo, como travesseiros, fronhas, mantas ou cobertores, devem estar higienizados e embalados para uso individual. Caso seja detectada alguma irregularidade após a inspeção, o veículo só poderá transitar no país depois de ter sanado todas as irregularidades.

Outro ponto importante da proposta é a exigência de que as empresas prestadoras dos serviços de transporte rodoviário coletivo de passageiros mantenham um plano de atendimento e remoção dos viajantes e trabalhadores até os serviços de saúde de referência, no caso de eventos que possam representar emergência de saúde pública.


Fonte: Anvisa

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Redução de Acidentes no Carnaval

Redução de Acidentes no Carnaval


 



Ministério das Cidades lança campanha publicitária para redução de acidentes no Carnaval


O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro e o diretor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Júlio Arcoverde, lançarão nesta segunda-feira (04/02), em entrevista coletiva, a campanha publicitária para redução de acidentes de trânsito no Carnaval.

A campanha faz parte das ações do Parada: Pacto Nacional para Redução de Acidentes – Um Pacto pela Vida. Lançado em maio de 2011 pelo Governo Federal, o Parada busca reduzir as mortes no trânsito, que chegam a 42 mil por ano. É a resposta do Brasil à Organização das Nações Unidas (ONU), que proclamou o período de 2011 a 2020, como a Década Mundial de Ações para Segurança no Trânsito.


Fonte: Ministerio das Cidades

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