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terça-feira, 30 de abril de 2013

Governo autoriza reajuste de 6,31% nos preços dos medicamentos

Governo autoriza reajuste de 6,31% nos preços dos medicamentos



Novo valor leva em conta a inflação acumulada nos 12 meses até fevereiro.

A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed) autorizou um reajuste de 6,31% nos preços dos remédios. As alterações valem para três grupos de medicamentos, definidos de acordo com o nível de participação de genéricos. A decisão foi publicada nesta quinta-feira (4) no Diário Oficial da União.   
Na categoria com maior participação, onde os genéricos representam 20% ou mais do faturamento, o reajuste autorizado pode chegar ao teto de 6,31%. Para remédios com faturamento de genéricos entre 15% e 20%, o reajuste autorizado é de até 4,51%. Já entre medicamentos com menor participação de genéricos (faturamento menor que 15%), a Cmed autorizou um reajuste até 2,7%.
No dia 13 de março, a CMED havia autorizado o reajuste nos preços dos medicamentos em todo o país a partir do dia 30 de março, mas o valor do reajuste não havia sido especificado. O ajuste dos preços leva em conta a inflação acumulada nos 12 meses até fevereiro, calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
No ano passado, o reajuste autorizado pelo governo para medicamentos vendidos em todo o país chegou a 5,85%.


Fonte: Revista Época

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Carne vermelha aumenta risco de doenças cardíacas

Carne vermelha aumenta risco de doenças cardíacas


Cientistas americanos descobriram que, junto à gordura e o colesterol, o metabolismo do intestino humano também faz carne elevar o risco de doenças cardiovasculares.

Além da gordura e do colesterol, cientistas descobriram mais uma razão por que o consumo de carne vermelha aumenta o risco de doenças cardiovasculares. Segundo pesquisa americana publicada no periódico Nature Medicine, o metabolismo da substância L-carnitina por bactérias no intestino humano produz uma substância que favorece o acúmulo de gordura nas paredes arteriais, podendo desencadear um processo de aterosclerose. 
A L-carnitina, também presente em bebidas energéticas e consumida como suplemento alimentar, é um nutriente natural da carne vermelha, cuja promessa é ajudar a queimar gordura e emagrecer mais rápido. Os resultados da pesquisa, porém, mostraram que um consumo excessivo da substância pode ser prejudicial à saúde. Não por conta da L-carnitina diretamente, mas de uma substância derivada dela, chamada TMAO.
Em uma série de experimentos comparativos, os cientistas demonstram que há uma relação direta entre a produção de TMAO e risco elevado de doenças cardiovasculares. Um risco que ainda não está totalmente quantificado, mas que "parece ser bastante significativo", segundo o autor principal do estudo, Stanley Hazen, do Departamento de Medicina Celular e Molecular da Cleveland Clinic, em Ohio, Estados Unidos.

 
Fonte: Revista Época

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Campanha Vacinação contra a Gripe

Campanha Vacinação contra a Gripe




A Capanha Nacional de Vacinação contra a gripe, que começou no último dia 15 e deveria ser encerrada nesta sexta-feira, foi adiada para 10 de maio. A prorrogação foi necessária porque o Ministério da Saúde não atingiu a meta de imunizar pelo menos 80% do público-alvo da campanha, formado por pessoas com mais de 60 anos, crianças de seis meses a dois anos, indígenas, gestantes, profissionais de saúde, presidiários, mulheres que tiveram um bebê nos últimos 45 dias e portadores de alguma doença crônica.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Concurso Mulher Saúde

Concurso Mulher Saúde


Aconteceu no dia 18 de Abril na quadra da Acadêmicos de Santa Cruz o concurso Mulher Saúde. Este concurso foi realizado pela CAP 5.3, abrangendo os bairros de Paciência, Sepetiba e Santa Cruz para eleger a Mulher Saúde 5.3 e a Garota Saúde 5.3. As escolhidas para representar a unidade foram duas moradoras do Sagrado Coração, área de atuação do PSF que fica no CMS Floripes.



Inara Alice do Nascimento , 13 anos







Inês Santos  do Nascimento, 41 anos







Inara (Garota Saúde), Ilza (Diretora do Floripes),
Inês (Mulher Saúde) e Adriana (ACS do PSF Sagrado Coração)

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Dia D

Dia D


Na Campanha de Vacinação contra Influenza, realizado no dia 20 de Abril, o CMS Floripes conseguiu vacinar um grande número de pessoas e atingir a meta. Parabéns a toda equipe da unidade pelo desempenho e dedicação!!!







Bactérias resistentes abrem a possibilidade de uma era pós-antibióticos

Bactérias resistentes abrem a possibilidade de uma era pós-antibióticos



"O mundo está prestes a perder essas curas milagrosas", já disse a diretora da OMS (Organização Mundial da Saúde), Margaret Chan, sobre os antibióticos. Chan se referiu a um futuro tenebroso --e possível-- no qual infecções comuns não terão cura. É o que especialistas chamam de era pós-antibióticos. Esses remédios têm como alvo as bactérias, mas esses micro-organismos sempre acham uma forma de sobreviver e se tornarem resistentes, o que pede o uso de novos medicamentos. Por isso, antibióticos têm um tempo determinado de validade. O problema é que o arsenal terapêutico e o desenvolvimento de novas drogas só diminuiu nas últimas décadas. A última classe de antibióticos foi descoberta em 1987. O mal uso dos antibióticos (seja sem necessidade ou por tempo e dose incorretos) e o maior tráfego global de bactérias resistentes pioram o cenário.
Neste ano, um relatório dos Centros de Controle de Doenças dos EUA chamou a atenção para o problema da gonorreia resistente às cefalosporinas, classe de antibióticos usados no tratamento dessa doença sexualmente transmissível. Para retardar o surgimento de uma superbactéria resistente, os CDCs mudaram as diretrizes do tratamento, que agora deve combinar um remédio oral e outro injetável. As bactérias causadoras da tuberculose também geram preocupação, assim como a KPC, resistente à maioria dos medicamentos e que normalmente atinge pessoas hospitalizadas. Na semana passada, o Hospital de Clínicas da Unicamp anunciou que teve 11 casos de infecções pela KPC entre dezembro e março.

FALTA DE INVESTIMENTO
O corte em investimentos em pesquisa e desenvolvimento de antibióticos pelos laboratórios multinacionais se deve, em parte, a fusões recentes entre as grandes empresas do setor.
Segundo a OMS, 8 das 15 maiores farmacêuticas que tinham programas de descoberta de antibióticos abandonaram essa área --outras duas reduziram seus esforços. Anna Sara Levin, coordenadora do grupo de controle de infecção hospitalar do Hospital das Clínicas da USP, lembra que drogas antigas para hipertensão e diabetes, desenvolvidas nos anos 1950, ainda funcionam, ainda que existam opções mais modernas. "Já com os antibióticos, a resistência vai aparecer de qualquer maneira. Como as pesquisas são caras e levam tempo, a indústria vê isso como um mau negócio."
É nesse "vácuo" que médicos, pesquisadores e autoridades de saúde da Suécia veem "uma oportunidade e a responsabilidade" de oferecer soluções, segundo Linus Sandegren, pesquisador do departamento de bioquímica médica e microbiologia da Universidade de Uppsala, no norte da Suécia. O país tem uma taxa baixa de resistência a antibióticos, mas cinco universidades na região de Estocolmo e Uppsala desenvolvem mais de 30 projetos de estudo nessa área. "O país percebe que a resistência é um problema enorme e que é preciso investir dinheiro agora para evitar uma catástrofe depois", afirma Anna Zorzet, diretora-executiva-assistente do ReAct, uma rede global independente contra a resistência a antibióticos, sediada na Universidade de Uppsala. Em 2012, o primeiro-ministro sueco anunciou um investimento de US$ 220 milhões para os quatro anos seguintes em pesquisas nessa área. As investigações incluem o desenvolvimento de novas drogas e a revisão de medicamentos antigos ou que foram descartados anteriormente. Um dos estudos clínicos, no Hospital Universitário de Uppsala, pretende determinar regimes de dosagem ideais de antibióticos e testar combinações de drogas existentes contra bactérias multirresistentes.

NOVA GERAÇÃO
Mas só o lançamento de novos antibióticos no mercado não vai resolver o problema da resistência a antibióticos, segundo Diarmaid Hughes, professor de bacteriologia molecular médica da Universidade de Uppsala. "É necessário antes aprender sobre o uso e o abuso de antibióticos das últimas décadas que fizeram o problema da resistência chegar nesse estado atual; chegar à raiz do problema antes do possível mau uso de uma nova geração de antibióticos." Anna Sara Levin, do HC, toca no mesmo ponto. "Para não vivermos uma situação catastrófica no futuro, a solução é a prevenção. Isso inclui o uso racional dos antibióticos e o controle das infecções hospitalares." Segundo ela, a maior parte do problema no Brasil não está na geração desses micro-organismos resistentes mas sim na sua transmissão. "Cada 'monstro' gerado é disseminado para outros pacientes e outros hospitais. Por isso, é primordial melhorar a qualidade dos serviços de saúde."





















































Fonte: Folha de São Paulo

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Fazer mais refeições no dia e em pratos menores evita a obesidade infantil

Fazer mais refeições no dia e em pratos menores evita a obesidade infantil





Segundo dois novos estudos, fazer mais refeições ao dia e em pratos menores estão ligados a uma menor ingestão de calorias, a um peso corporal mais baixo e a menos chances de obesidade e sobrepeso entre crianças


O risco de uma criança se tornar obesa pode ser menor caso ela faça mais refeições ao longo do dia e coma em pratos com um tamanho menor. Essas são as conclusões de dois estudos publicados nesta segunda-feira na revista médica Pediatrics. Uma das pesquisas, feita na Universidade de Harokopio, na Grécia, concluiu que crianças que costumam comer mais do que três vezes por dia, em comparação com as que se alimentam com menos frequência, são 22% menos propensas a ter sobrepeso ou obesidade. O outro trabalho, desenvolvido na Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, observou que crianças que se servem sozinhas na hora de comer pegam mais comida – e consomem mais calorias – se o prato for grande.

A pesquisa da universidade grega se baseou em onze estudos feitos anteriormente sobre alimentação infantil que envolveram aproximadamente 19.000 crianças e jovens de 2 a 19 anos de idade. Os autores, então, compararam os dados das crianças que se alimentavam com mais frequência aos daqueles que comiam com menos vezes em um dia. Segundo o estudo, de maneira geral, crianças que comiam três vezes ou mais por dia pesavam menos do que aquelas que faziam três refeições ou menos diariamente. Essa relação foi forte especialmente entre os meninos, mas os pesquisadores não conseguiram explicar o motivo dessa diferença entre gêneros.
A conclusão, afirmaram os autores, reforça a teoria de que comer pouco por refeição, mas várias vezes por dia, pode ser melhor para o controle do peso. Porém, é preciso tomar cuidado com esses resultados, já que eles não autorizam que uma criança que consome muitas calorias por refeição, mas que come com pouca frequência, passe a fazer lanches no meio do dia sem reduzir a quantidade do que ingere.

Fonte: Revista Veja

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Ecorrida Revezamento 30km

Ecorrida Revezamento 30km


No último domingo (14/04) a Equipe de corrida do CMS Floripes participou da Ecorrida Revezamento de 30km, no Aterro do Flamengo. Apesar da chuva a equipe, Run to Get, obteve o ótimo desempenho. Fazem parte da equipe  o Prof. Educação Física André, o Técnico Farmácia, Dehon, o Técnico de Enfermagem Leandro, a usuária Monique e o usuário Luca, eles treinam diariamente na pista do Sagrado Coração. Parabéns a todos da equipe!!!





Consumo frequente de álcool cresceu 20% nos últimos seis anos

Consumo frequente de álcool cresceu 20% nos últimos seis anos




Levantamento aponta que a ingestão nociva de bebidas alcoólicas teve aumento de 30%. As mulheres estão no grupo com maiores riscos


 O número de brasileiros que ingerem bebida alcoólica frequentemente (uma vez por semana ou mais) aumentou 20% nos últimos seis anos — subiu de 45% para 54% entre bebedores. Os dados fazem parte da segunda edição do Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), divulgado nesta quarta-feira pela Universidade Paulista de Medicina (Unifesp). Segundo o estudo, metade da população brasileira não consome bebida alcoólica em nenhuma circunstância. Mas, dentro da outra metade (48%) que é consumidora, a ingestão nociva da bebida sofreu um aumento de 30%.

Na primeira edição do Lenad, em 2006, 45% dos brasileiros que bebem afirmaram consumir bebidas alcoólicas pelo menos uma vez na semana. Em 2012, esse número saltou para 54%, um aumento de 20%. Proporcionalmente, o aumento no consumo foi mais expressivo entre as mulheres que bebem. Em 2006, 29% delas consumiam a bebida frequentemente. Em 2012, o número subiu para 39% — um aumento de 34,5%. “Uma hipótese para esse aumento no grupo feminino pode ser o maior número das publicidades voltadas para mulheres”, diz Ronaldo Laranjeira, coordenador do levantamento e professor da Unifesp.
As mulheres são ainda o grupo que apresenta maiores riscos em relação ao beber de forma nociva (alto consumo de álcool em um curto período de tempo). O beber em binge, termo em inglês usado para caracterizar o consumo de grandes quantidades de álcool (4 doses para mulheres, 5 para homens) em um curto espaço de tempo (cerca de duas horas), também teve um aumento maior entre elas. Em 2006, 36% das mulheres que consumiam álcool relataram beber em binge. Em 2012, esse número subiu para 49%, um salto proporcional de 36% — dentro da população total que consome álcool o aumento foi de 31,1%. De acordo com a pesquisa, o aumento no consumo entre as pessoas que já bebiam álcool pode ser relacionada a uma melhor condição financeira. "A população, em geral, subiu uma classe social. Quem não bebe, investiu esse dinheiro em outras coisas. Quem já bebia, acabou bebendo mais", diz Laranjeira.

Fonte: Revista Veja

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Dia Mundial da Hemofilia

Dia Mundial da Hemofilia





A hemofilia é uma doença hemorrágica, de herança genética, caracterizada por um defeito na circulação sanguínea que pode levar à perda de mobilidade do paciente. Ela se caracteriza pela deficiência quantitativa e/ou qualitativa de Fator VIII (hemofilia A) ou de Fator IX (Hemofilia B). O tratamento profilático repõem estes fatores no organismo, de maneira periódica e ininterrupta a longo prazo, iniciada antes ou após ocorrência do primeiro sangramento ou hemorragia da articulação (hemartrose) e antes dos 3 anos de idade, por período superior a 45 semanas por ano. No Dia Internacional da doença, comemorado neste 17 de abril, ocoordenador de Sangue e Hemoderivados, Guilherme Genovez, explica sobre a importância da data e quais ações o Ministério da Saúde toma para o tratamento da doença.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Vacinação contra a gripe

Vacinação contra a gripe



segunda-feira, 15 de abril de 2013

Doenças associadas à obesidade custam quase meio bilhão de reais por ano ao SUS

Doenças associadas à obesidade custam quase meio bilhão de reais por ano ao SUS


Ministério da Saúde indica que 25% desse valor destinam-se a pacientes com obesidade mórbida.


As doenças relacionadas à obesidade custam R$ 488 milhões todos os anos aos cofres públicos, informou o Ministério da Saúde. Dados divulgados pela pasta indicam que 25% desse valor destinam-se a pacientes com obesidade mórbida, que, segundo o ministro Alexandre Padilha, custam cerca de 60 vezes mais do que uma pessoa obesa sem gravidade.

A pesquisa da Universidade de Brasília (UnB) que apontou esses valores considerou dados de internação e de atendimento de média e alta complexidades relacionados ao tratamento da obesidade e de outras 26 doenças relacionadas, como alguns tipos de câncer, isquemias cardíacas e diabetes.

A pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), feita em 2011 pelo Ministério da Saúde, revelou que a proporção de obesos subiu de 11,4% para 15,8% entre 2006 e 2011.

A Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2009 apontou que 21,7% dos brasileiros que têm entre 10 e 19 anos apresentam excesso de peso; em 1970 esse índice era 3,7%. Segundo os dados, 1,14% das mulheres e 0,44% dos homens apresentam obesidade grave, o que representa 0,8% da população.

Ao todo, há 14,8 milhões de brasileiros obesos. O número equivale à quase metade dos obesos dos Estados Unidos. De acordo com Padilha, considerando as pessoas com até oito anos de estudo, o número de obesos é o dobro do verificado entre a população que frequentou a escola por mais tempo. Ele também ressaltou que a maior parte dos obesos está na população mais pobre.

 

Fonte: Agência Brasil

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Sem tanto desconforto

Sem tanto desconforto


Novo procedimento reduz o período de recuperação da cirurgia que corrige as hemorroidas de oito semanas para até dois dias.

As hemorroidas acometem até quatro pessoas em cada dez com idade acima dos 40 anos. Em geral, esses indivíduos adiam a consulta médica até o momento em que sintomas como ardência e sangramento ficam insuportáveis. “A maioria chega com a doença em estágio avançado, quando não pode mais ser corrigida com mudanças nos hábitos alimentares e remédios e é necessário operar”, afirma o proctologista e cirurgião Carlos Sobrado, presidente da Sociedade Brasileira de Coloproctologia. Entre as recomendações sobre a dieta estão o aumento de consumo de alimentos com fibras e também da ingestão de água. Avanços recentes da medicina, porém, já permitem eliminar as hemorroidas – vasos sanguíneos dilatados e inflamados na região do reto – por meio de um procedimento sem cortes, o que reduz sensivelmente o sofrimento do paciente no pós-operatório e o tempo de recuperação. Na cirurgia convencional, os vasos dilatados e a pele exposta são cortados com bisturi ou laser. Apesar dos bons resultados, as feridas na região do reto levam entre quatro e oito semanas para cicatrizar completamente e pode haver dor intensa. Pela nova técnica, chamada THD (dearterialização hemorroidária transanal), o paciente está em condições de voltar para casa cerca de 12 horas após o procedimento. “Atualmente, a cada dez casos, oito ou nove podem ser resolvidos com o método”, afirma Sobrado. A técnica não é adequada apenas nos casos de hemorroidas muito expostas.

O princípio do método, criado na Itália, é secar as hemorroidas em vez de cortá-las. Como? “Eliminando o suprimento de sangue delas”, explica o proctologista Sidney Klajner, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Para obter esse resultado, usa-se um aparelho chamado anuscópio. Ele associa uma sonda com ultrassom a uma agulha. Guiado pelas informações fornecidas pelo equipamento, o cirurgião identifica os vasos que levam sangue às hemorroidas. Em seguida, usa a agulha para amarrá-los com pontos e interromper a circulação. Sem sangue, as hemorroidas murcham. “Com essa técnica, em geral no dia seguinte a pessoa pode até voltar ao trabalho”, diz Klajner, introdutor do método no País. Sobrado e ele são os responsáveis no Brasil pelo treinamento de quem deseja operar pela técnica.

Alguns seguros-saúde incluíram a cirurgia na sua cobertura, mas não são todos. “Há mais métodos, como a fotocoagulação e a ligadura com elásticos, mas são cada vez menos usados porque outros dão melhores resultados”, diz Klajner. A paulista Marlene Perez, 71 anos, fez duas cirurgias para tratar hemorroidas. Na primeira, há 20 anos, ela ficou uma semana no hospital e sofreu um bocado na recuperação. No ano passado, passou pela nova cirurgia. “Fiquei um dia apenas no hospital. Depois precisei tomar somente um analgésico e não senti dores”, diz.
O médico Sobrado espera que o desenvolvimento de métodos como esse, menos invasivos, incentive quem tem sintomas a procurar um especialista o quanto antes. “Especialmente se a pessoa tiver sangramento, porque é um sinal de hemorroidas em fase adiantada, mas também pode ser um indicativo de tumor de intestino”, diz. No ano passado, Sobrado operou cinco colegas médicos que pensavam ter hemorroidas e foram adiando a consulta. “Nos exames pré-operatórios, descobrimos que era câncer de intestino. “E é sabido que quanto mais cedo a pessoa for diagnosticada, maiores são as chances de cura”, diz o especialista.



 Fonte: Revista Isto É

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Cegueira na diabetes

Cegueira na diabetes


Medicamentos de última geração impedem o avanço do edema macular, uma das principais causas da perda de visão em diabético.

Avanços da pesquisa em oftalmologia estão permitindo, pela primeira vez, a recuperação da visão de pessoas que passaram a enxergar apenas borrões ou ficaram cegas por culpa do edema macular diabético (EMD). A doença é marcada pelo acúmulo de líquidos na mácula, a porção central da retina, associada à visão detalhada usada para ler e discernir rostos. Estudos recentes mostram que remédios para impedir o aparecimento de vasos sanguíneos na região são eficientes para barrar o avanço da enfermidade. 

Recentemente, a Food and Drug Administration, agência do governo americano responsável pela liberação de remédios, aprovou a primeira substância com essas características para combater o edema, o ranibizumabe (nome comercial Lucentis). No Brasil, a autorização para sua comercialização foi dada há três meses. O remédio bloqueia o chamado fator de crescimento endotelial (VEGF), que aumenta a permeabilidade dos vasos sanguíneos e permite o vazamento de fluidos para a mácula. O produto já era usado contra a forma hemorrágica da degeneração macular relacionada à idade, a primeira causa mundial de cegueira. Outros medicamentos do gênero, como o aflibercepte (nome comercial Eylia), serão lançados com a mesma finalidade. Além disso, mais um remédio integrante de uma nova classe deverá estar disponível em três anos.

Até o momento, o melhor tratamento era cauterizar com laser ao redor da área afetada. Isso continha a progressão da enfermidade, mas raramente devolvia a visão. A estratégia agora é combinar o laser com as novas medicações. “Nos estudos clínicos, um terço dos voluntários com edema recuperara linhas de visão. Alguns voltaram a dirigir”, diz André Gomes, pesquisador da enfermidade e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo. “É um avanço para tratar problemas em uma área na qual nem sempre o laser ou outros medicamentos davam bons resultados”, afirma Keila Carvalho, chefe do Departamento de Oftalmologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas. Ela não participa de pesquisas sobre a doença.



Fonte: Revista Isto É

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Hipertensão causa morte de 9,4 milhões de pessoas anualmente, diz OMS

Hipertensão causa morte de 9,4 milhões de pessoas anualmente, diz OMS



A hipertensão é uma doença crônica que causa a morte de 9,4 milhões de pessoas por ano em todo mundo, além de também estar relacionada com 45% dos ataques de coração e 51% dos derrames cerebrais, alertou nesta quarta-feira a OMS (Organização Mundial da Saúde).
Por conta desse fato, a OMS elegeu a hipertensão, ou tensão arterial alta, como tema do próximo Dia Mundial da Saúde, realizado a cada ano no dia 7 de abril para celebrar o aniversário da criação da entidade.
Com intenção de conscientizar as pessoas sobre seus riscos, a agência das Nações Unidas lembrou que, globalmente, as doenças cardiovasculares matam anualmente 17 milhões de pessoas, sendo que 9,4 milhões de mortes estão ligadas diretamente aos problemas de hipertensão.
Segundo os últimos dados da OMS, divulgados ainda em 2008, 40% dos adultos com mais 25 anos no mundo sofriam de hipertensão, ou seja, um bilhão de pessoas, enquanto, em 1980, esta doença afetava 600 milhões de pessoas com mais de 25 anos.
Um dos principais problemas que a luta contra hipertensão enfrenta é o fato de que ela afeta especialmente os países de média e baixa renda. De fato, 80% das mortes causadas por doenças cardiovasculares ocorrem nos países em desenvolvimento.
Esse fato não está ligado ao fato dos países menos desenvolvidos possuírem populações maiores, mas à fragilidade dos sistemas de saúde. De acordo com a OMS, a maioria dos casos de hipertensão nos países subdesenvolvidos não é diagnosticado, controlado e nem tratado.
Concretamente, o maior índice de casos de hipertensão no mundo é o da região africana, com 46%, enquanto a menor incidência se dá na região das Américas.
"Nos países desenvolvidos, os sistema de saúde detectam de forma adiantada a doença e, por isso, tratam com mais agilidade, já que têm meios para isso. No entanto, em lugares da África, não só os sistemas de saúde são frágeis, mas os hábitos culturais também mudaram e para pior", explicou Shanthi Mendis, diretora interina do departamento de Gestão das Doenças Não Transmissíveis da OMS.
"Os africanos não fazem tanto exercício como antes e comem muitos alimentos salgados. Os preços das matérias-primas também estão altos, o que dificulta o acesso aos produtos naturais", acrescentou Shanthi.
O consumo de tabaco, o excesso de sal e de açúcar, a falta de exercícios físicos e o colesterol alto são algumas das principais causas diretas da hipertensão.
"A detecção precoce da hipertensão e a redução dos riscos de ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais geram muito menos custos às pessoas e aos Governos que uma cirurgia de coração e outras intervenções que podem ser necessárias se a tensão arterial não for controlada", concluiu. 


Fonte:  Folha de São Paulo

terça-feira, 9 de abril de 2013

Especialistas triplicam estimativas de infecções por dengue no mundo

Especialistas triplicam estimativas de infecções por dengue no mundo



Cerca de 390 milhões de pessoas são infectadas por ano pela dengue no mundo, mais que o triplo do estimado pela OMS (Organização Mundial da Saúde).
Os dados são de pesquisadores da Universidade de Oxford, que apresentaram os números e um mapa detalhado da distribuição da dengue no mundo em estudo publicado na revista "Nature".
Os novos números incluem 96 milhões de casos graves e aproximadamente 300 milhões de casos moderados ou assintomáticos. Esse último dado, porém, oferece pouco conforto ou tranquilidade, segundo os pesquisadores, porque sugere que os reservatórios da doença são maiores do que o esperado. Além disso, quando uma pessoa que já teve dengue é infectada de novo, o risco de ela desenvolver a forma mais grave da doença (dengue hemorrágica) é maior.
Os pesquisadores estimam que 70% dos casos graves de dengue estão na Ásia (a Índia sozinha responde por 34% desse total). A América --principalmente o Brasil e o México-- é responsável por 14%. Na África, os dados são similares aos da América.
No ano passado, a Europa teve sua primeira transmissão sustentada (quando o vírus circula no país e é transmitido por pessoas que não foram ao exterior nem tiveram contato com viajantes) de dengue desde a década de 1920, com cerca de 2.000 pessoas infectadas no arquipélago português de Madeira.
Jeremy Farrar, diretor da unidade de doenças tropicais da Universidade de Oxford no Vietnã, disse que esses surtos devem ser mais comuns no futuro, já que o mosquito da dengue já está presente no sul da Europa e há um número maior de pessoas viajando de e para regiões com a doença.
As expectativas para uma vacina eficaz contra a dengue sofreram um revés no ano passando quando a vacina experimental da Sanofi se mostrou menos eficaz do que o esperado num ensaio clínico na Tailândia.
Novos estudos com essa vacina e outras em estágio mais inicial estão sendo conduzidos. 


Fonte: Folha de São Paulo

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Dia Mundial de Combate ao Câncer

Dia Mundial de Combate ao Câncer





O Dia Mundial de Combate ao Câncer é uma data comemorada no dia 08 de Abril, mas não há nada de fato para comemorar, uma vez que o câncer é a 2ª doença que mais mata pessoas no mundo todo, inclusive no Brasil, em especial câncer de pele e mama.
Esta  data tem o objetivo de conscientizar as pessoas da importância de consultar sempre médicos
e estar sempre cuidando da saúde.
O Dia Mundial de Combate ao Câncer foi criado pela Organização Mundial da Saúde para que organizações ao redor do planeta se reúnam para ajudar na prevenção e dar força aos pacientes que lutam com o câncer.

domingo, 7 de abril de 2013

Dia Mundial da Saúde

Dia Mundial da Saúde





 
Segundo a Organização Mundial de Saúde: saúde é o mais completo estado de bem-estar físico, mental e social e não a simples ausência de doença. Ou seja, uma pessoa saudável não é aquela que não está doente, mas a que tem o corpo e a mente funcionando em harmonia, desempenhando os papéis que cabem a cada um e proporcionando o máximo de bem-estar, disposição e vitalidade.
A saúde é uma das maiores riquezas do ser humano, é sinônimo de vida. 
Por isso, é importante que você procure ter hábitos que ajudem a manter uma boa saúde, garantindo uma vida mais ativa e alegre. 

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Dia Mundial da Atividade Física

Dia Mundial da Atividade Física




Praticar atividades físicas é muito importante para manter uma vida mais saudável, pois contribui para o bem-estar, aumenta a auto-estima, diminui o estresse e o risco de depressão, entre outros benefícios. As pessoas que estão fisicamente em forma desfrutam mais da vida, do trabalho, dormem melhor, adoecem menos e muito provavelmente terão uma expectativa de vida maior, envelhecendo com mais saúde. A prática de atividade física regular contribui para o desenvolvimento de hábitos de vida saudáveis, em qualquer fase da vida.

Pequenas atitudes podem contribuir para uma vida mais ativa e saudável!

Veja algumas dicas:

 1. Caminhar 30 minutos por dia, ou pelo menos 3 vezes por semana;
 2. Descer do ônibus algumas paradas antes da habitual;
 3. Formar um grupo de dança com seus amigos;
 4. Andar de bicicleta (use as ciclovias de sua cidade);
 5. Trocar o elevador pelas escadas;
 6. Correr (aproveite as praças e parques de sua cidade);
 7. Brincar (pule corda, jogue bola, brinque com os seus amigos);

Aproveite esta data para começar uma vida mais ativa!

Escolha uma atividade que você realmente goste para que seja um momento prazeroso na sua vida. O prazer é também fundamental para a saúde. Não se esqueça de fazer uma avaliação médica antes de iniciar a prática de atividades físicas!

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Dia Nacional do Parkinsoniano

Dia Nacional do Parkinsoniano



O mal de Parkinson é uma doença neurológica que deve ser tratada para combater os sintomas e retardar seu progresso.
É uma doença que atinge principalmente pessoas com mais de 60 anos.
A doença de Parkinson possui um curso vagaroso, regular e sem rápidas ou dramáticas mudanças, em oposição a outras enfermidades. Os principais sintomas causados pela doença são tremores, rigidez muscular, lentidão dos movimentos, alterações na fala e na escrita.
A doença não afeta a memória ou a capacidade intelectual do parkinsoniano e não é uma doença fatal, nem contagiosa.
O diagnóstico da doença de Parkinson é feito por exclusão. Às vezes os médicos recomendam exames como eletroencefalograma, tomografia computadorizada, ressonância magnética, análise do líquido espinhal, etc. Esses exames servem para ter a certeza de que o paciente não possui nenhuma outra doença no cérebro.
O diagnóstico da doença é feito baseada na história clínica do doente e no exame neurológico.
Não existe ainda nenhum teste específico para fazer o diagnóstico da doença de Parkinson, nem para a sua prevenção.
Quando mais cedo for feito o diagnóstico, melhores as chances de retardar o progresso da doença. Ao contrário do restante do organismo, as células do cérebro, não se renovam.
Por isso, nada há a fazer diante da morte das células. A grande arma da medicina para combater o Parkinson são os remédios e cirurgias, além da fisioterapia e a terapia ocupacional. Todas elas combatem apenas os sintomas. A fonoaudióloga também é muito importante para os que têm problemas com a fala e a voz.
A doença de Parkinson é uma enfermidade que foi descrita pela primeira vez em 1817, pelo médico inglês James Parkinson.
E até os dias atuais as causas e a cura para a doença permanecem desconhecidas.
Na data em que se comemora o Dia do Parkinsoniano é importante lembrar que na última década houve uma grande evolução das técnicas neurocirúrgicas e uma melhor compreensão dos mecanismos da doença. Isso que possibilita melhor qualidade de vida para o portador do mal de Parkinson.

Fonte: Cuidados de Parkinson do Governo

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Brasil vai fabricar medicamento contra doença de Parkinson em três anos

Brasil vai fabricar medicamento contra doença de Parkinson em três anos



O Farmanguinhos, braço farmacêutico da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), anunciou que, em três anos, começará a fabricar o dicloridrato de pramipexol, medicamento usado no tratamento da doença de Parkinson. O remédio, distribuído gratuitamente pelo SUS (Sistema Único de Saúde), é atualmente importado da Alemanha.
A tecnologia para a produção será repassada pela companhia farmacêutica alemã Boehringer Ingelheim. A partir de 2016, a Farmanguinhos produzirá metade da demanda nacional.
Em 2018, o remédio já deve ser totalmente produzido no Complexo Tecnológico de Medicamentos (CTM) da unidade, localizada em Jacarepaguá, zona oeste do Rio.
Segundo o diretor da Farmanguinhos Hayne Felipe da Silva, um dos objetivos do acordo é o fortalecimento da indústria farmoquímica nacional, que receberá a tecnologia para a produção do insumo.
"A nacionalização da tecnologia do medicamento e da produção do insumo significa diminuir a dependência internacional, já que mais de 80% dos insumos usados em medicamentos no Brasil ainda são importados", diz. O governo deve economizar R$ 90 milhões durante os cinco anos do acordo de transferência tecnológica.
A parceria também busca ampliar a distribuição desse medicamento, que é considerado uma das principais terapias contra a doença degenerativa do sistema nervoso central. Atualmente, o pramipexol é o único dessa classe disponível no Brasil.
Cerca de 20 mil pacientes recebem mensalmente o medicamento pelo SUS, sendo que a estimativa é de que menos 200 mil pessoas tenham a doença no país --os demais pacientes são tratados com outros medicamentos
Em 2012, em torno de 830 mil unidades de dicloridrato de pramipexol foram adquiridas pelas Secretarias Estaduais de Saúde.
Com a marca Sifrol, o dicloridrato de pramipexol foi lançado no Brasil em 1999. Em 2002, passou a fazer parte do Programa de Medicamentos de Alto Custo, do Ministério da Saúde.

terça-feira, 2 de abril de 2013

Anvisa pede cautela em uso de remédio contra osteoporose

Anvisa pede cautela em uso de remédio contra osteoporose


O médico deve avaliar, caso a caso, se vale a pena prolongar para além de três anos o uso dos bisfosfonatos no combate à osteoporose. É o que alerta um boletim elaborado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) com base em estudos clínicos e de casos internacionais que avaliaram o uso desses medicamentos por mulheres na pós-menopausa.
Por conta da redução na produção de estrogênio após a menopausa, estima-se que a osteoporose atinja um pouco menos de 20% das mulheres com 50 anos ou mais.Entre os homens, as taxas estimadas não passam de 6%, descreve o boletim.
O trabalho não questiona o benefício dos bisfosfonatos -remédios mais usados contra a doença- de forma geral, mas alerta que não há garantias de efetividade da droga após uso prolongado. "Não há evidência clara de benefício pelo uso além de três anos e há relatos de eventos adversos desagradáveis, apesar de pouco frequentes", diz Márcia Fernandes, técnica da agência que trabalhou na produção da análise.
Um desses eventos adversos é a fratura atípica (por exemplo, no meio do fêmur). Já as fraturas nas vértebras e no fêmur na altura da virilha são tidas como típicas em pacientes com osteoporose.
As conclusões da Anvisa vão na mesma linha do relatório divulgado, em setembro de 2011, pela FDA (agência americana que regula remédios e alimentos). À época, a agência afirmou que os bisfosfonatos só tinham benefícios comprovados na prevenção de fraturas até três anos. E informou que, após o quinto ano, não havia mais melhoria na densidade óssea.


Fonte: Folha de São Paulo

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