quinta-feira, 23 de maio de 2013

Anvisa propõe regras para a medicina chinesa




Durante três anos, os remédios da medicina tradicional chinesa serão avaliados em relação às prescrições feitas no país, às substâncias utilizadas, aos efeitos terapêuticos e às reações adversas.
Ao final desse prazo, a conclusão pode ser registrá-los oficialmente, impor determinadas condições para seu uso ou, em último caso, bani-los.
É o que propõe a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que abre uma consulta pública sobre o tema no início desta semana. A consulta, antecipada pela Folha em novembro, ficará aberta por 90 dias.

Hoje, os compostos usados em tratamentos de medicina chinesa, que podem misturar substâncias de origem animal, vegetal e mineral, não têm registro no país porque não se enquadram em nenhuma categoria prevista: não são medicamentos, fitoterápicos ou alimentos.
"Vamos poder conhecer um mercado que existe e, muitas vezes, fica obscuro porque a vigilância sanitária nega sua existência", afirma Dirceu Barbano, diretor-presidente da agência.
Paralelamente, a Anvisa pretende trocar informações com a vigilância sanitária chinesa, que tem um setor que trata da medicina tradicional.

Fonte: Folha de São Paulo

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